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Justiça manda soltar mulher presa por injúria racial contra vigia em hospital do Rio

On 2 anos Ago
Falando de Negócio

Confusão foi na noite do último domingo (3), na Barra da Tijuca, por causa de um carro estacionado na vaga da ambulância.

A Justiça concedeu liberdade provisória para Ana Claudia Arantes Cardoso, a mulher presa em flagrante por injúria racial contra um vigia depois de uma confusão em um hospital do Rio de Janeiro esta semana.

Na decisão, a juíza Priscilla Macuco Ferreira determinou que Ana não pode voltar à unidade de saúde, na Barra da Tijuca, nem falar com os envolvidos na discussão e testemunhas, nem se ausentar da cidade por mais de 7 dias. A mulher precisará, ainda, comparecer em juízo todo mês.

Relembre o episódio
Otoniel da Silva Lopes, de 42 anos, é vigia do Hospital Casa São Bernardo e afirma que na noite do último domingo (3) foi vítima de racismo.

De acordo com a denúncia, Ana Claudia teria se recusado a retirar o veículo particular da vaga destinada às ambulâncias. Outros colegas chegaram a pedir que ela tirasse o carro, mas na vez de Otoniel ela decidiu acatar o pedido. No entanto, ela passou por cima dos cones de sinalização que estavam no local.

“Quando eu fiz a solicitação, ela pegou, tirou o veículo, mas jogou em cima de mim, quase me atropelou. Quebrou os cones que ficam fazendo a sinalização lá da área onde é feita a carga e descarga”, conta Otoniel.

Depois de um tempo, ele percebeu que ela estava envolvida em uma outra confusão na recepção do hospital.

“Ela entrou no hospital gritando, falando que tinha sido assaltada e que era pros seguranças darem o telefone, o cordão de ouro dela, que ela tinha sido assaltada e começou a agredir os outros”, relembra.

Segundo Otoniel, ele notou que ela estava alterada e tentou minimizar a situação para que ela não chegasse a agredir outros pacientes. Foi quando as pessoas começaram a filmar a cena.

Ao se colocar como barreira física no caminho dela, ele levou socos no corpo e tapas na cara.

Além disso, ele diz que foi agredido verbalmente.

“Me chamou de preto, marginal, favelado, safado. Disse que era pra devolver o telefone, o cordão dela de ouro. Foi uma situação bem difícil, bem constrangedora. Apesar do descontrole dela, quando ia proferir certas palavras assim mais ofensivas, ela falava baixo. Ela falava olhando nos olhos”, disse o vigia.
A Polícia Militar foi chamada e levou testemunhas para a 16ª DP (Barra da Tijuca), onde o caso foi registrado.

O vigia reforça a importância de denunciar casos como esse.

“Não deixar a situação em branco é a melhor coisa para que as pessoas tomem consciência que isso não é bom, que isso é errado e que a punição é gravíssima para quem comete esse tipo de ato”, reforça.

A Polícia Civil informou que o caso foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca), e a mulher foi presa em flagrante pelo crime de injúria racial. As investigações seguem para esclarecer os fatos.

A Rede Hospital Casa se posicionou, através de uma nota, dizendo que não compactua com qualquer ato de discriminação e que lamenta o ocorrido contra o colaborador. Segundo a nota, o auxílio necessário está sendo prestado ao Otoniel.

In JustiçaIn Ana Claudia Arantes Cardoso , Otoniel da Silva Lopes , Priscilla Macuco Ferreira

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