Skip to content
Tags
destaques Brasil PRTB política Corinthians Câmara dos Deputados Leonardo Avalanche Pernambuco
Falando de Negocio

Falando de Negocio

  • Notícias
  • Brasil
  • Política
  • Mercado
  • Contate-nos

Últimas

Cirurgia Plástica Segura e Personalizada em SP: Destaque para a Orthoplastic

Santander realiza sua primeira antecipação de crédito cambial sustentável no setor de café, em parceria com a mineira NKG Stockler

Fernanda Albuquerque transforma marcas em experiências que fidelizam e vendem

Franquias nordestinas se destacam como opções rentáveis na ABF Franchising Expo 2025

Maria Arraes propõe e Câmara dos Deputados aprova mudança de nome da Sala de Líderes para “Sala Miguel Arraes”

Sami Hadi brilha na base do Corinthians e já mira segundo título em quatro meses de clube

Cozinha consciente: 5 práticas sustentáveis que todo restaurante pode adotar

Pesquisa inédita mostra que Apple, Instagram e TikTok estão entre as marcas preferidas da geração Z e Alpha

Arthur Sena é o novo reforço do sub-13 do Juventus da capital

Clodoaldo Magalhães emite parecer contrário a projeto que flexibiliza licenciamento ambiental com seguro

 
  • Home
  • 2023
  • setembro
  • 12
  • Já ministro, Braga Netto continuou a manter contato com investigados por corrupção na intervenção federal no RJ
  • Justiça

Já ministro, Braga Netto continuou a manter contato com investigados por corrupção na intervenção federal no RJ

On 2 anos Ago
Falando de Negócio

Encontros e conversas telefônicas implicam o ex-ministro de Bolsonaro com alguns dos alvos da Operação Perfídia, deflagrada nesta terça-feira (12).

Investigações da Polícia Federal demonstram que o general da reserva do Exército Walter Braga Netto continuou mantendo contato com lobistas e intermediários de empresas suspeitas de corrupção na compra dos coletes à prova de balas durante a intervenção militar no Rio após se tornar ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, em 2020.

Nesta terça-feira (12), a PF fez buscas contra ex-funcionários do Gabinete da Intervenção Federal (GIF) no Rio de Janeiro, em 2018, para investigar o suposto esquema. Braga Netto teve o sigilo telefônico quebrado, mas não foi alvo de mandados.

A PF investiga crimes de contratação indevida, dispensa ilegal de licitação, corrupção e organização criminosa na contratação da empresa americana CTU Security LLC para aquisição de 9.360 coletes balísticos com sobrepreço de R$ 4,6 milhões. O acordo acabou cancelado, e o valor, estornado.

A contratação ocorreu em 2018, quando Braga Netto era o chefe da intervenção no Rio de Janeiro.

A PF descobriu, entretanto, que, mesmo após deixar o cargo e, em 2020, se tornar ministro da Casa Civil de Bolsonaro, Braga Netto manteve contatos com investigados na operação.

Uma das evidências são áudios de 6 de março de 2020 em que, Glauco Octaviano Guerra, apontado como advogado da CTU no Brasil, envia áudios dizendo que haveria um jantar na casa de Braga Netto.

Nessa época, o contrato do gabinete de intervenção com a CTU já havia sido suspenso pelo Tribunal de Contas da União (TCU), e a empresa buscava meios de solucionar o impasse.

Braga Netto nega irregularidade
No início da tarde desta terça-feira (12), o general Braga Netto disse que os contratos do Gabinete de Intervenção Federal seguiram absolutamente todos os trâmites legais previstos na lei brasileira (leia a nota na íntegra no final desta reportagem).

O ex-ministro de Bolsonaro alegou que, com relação a compra de coletes balísticos da empresa americana CTU Security, é preciso destacar que a suspensão do contrato foi realizada pelo próprio Gabinete de Intervenção Federal, após avaliação de supostas irregularidades nos documentos fornecidos pela empresa.

“Os coletes não foram adquiridos ou tampouco entregues. Não houve, portanto, qualquer repasse de recursos à empresa ou irregularidade por parte da Administração Pública”, diz a nota.

Nota de Braga Netto
“Diante de matérias veiculadas hoje (12) pela imprensa, é importante reiterar que os contratos do Gabinete de Intervenção Federal (GIF) seguiram absolutamente todos os trâmites legais previstos na lei brasileira.

Com relação a compra de coletes balísticos da empresa americana CTU Security, é preciso destacar que a suspensão do contrato foi realizada pelo próprio GIF, após avaliação de supostas irregularidades nos documentos fornecidos pela empresa.

Isto posto, os coletes não foram adquiridos ou tampouco entregues. Não houve, portanto, qualquer repasse de recursos à empresa ou irregularidade por parte da Administração Pública. O empenho foi cancelado e o valor total mais a variação cambial foram devolvidos aos cofres do Tesouro Nacional.

Todo o processo vem sendo acompanhado pela Secretaria de Controle Interno ( CISET) da Casa Civil, pela Controladoria Geral da União ( CGU) e Tribunal de Contas da União (TCU).

No que se refere à dispensa de licitação, a decisão teve por base o Acordão 1358/2018 do TCU, que estabelece que é possível a realização de contratações diretas durante intervenção federal. Desde que o processo de dispensa de contratação esteja restrito à área temática, assim entendidos os bens e serviços essenciais à operação.

É importante também lembrar que durante a intervenção foram empenhados R$ 1,17 bilhão, sendo que deste total, cerca de 81% foram destinados à aquisição de equipamentos e material permanente e 19% à compra de material de consumo.

O legado tangível e intangível da Intervenção Federal recuperou a capacidade operativa, logística e moral dos órgãos de segurança pública. Durante 10 meses de operação (de fevereiro a dezembro de 2018), diversos índices de criminalidade foram reduzidos, incluindo os crimes contra a vida, como latrocínio (- 27%); e crimes contra o patrimônio, como o roubo de carga (-13%).

Em abril de 2023, foi realizada, a entrega do helicóptero Leonardo AW169 ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ), adquirido em janeiro de 2019, durante a intervenção.

O GIF equipou os órgãos de segurança pública com a entrega de armamentos, munições, coletes, viaturas, equipamentos para perícia criminal, câmeras de monitoramento, drones, entre outros itens”.

In JustiçaIn Bolsonaro , Braga Netto , Glauco Octaviano Guerra , Rio de Janeiro , Walter Braga Netto

Navegação de Post

Chacina do Lagamar: suspeito de participar nas quatro mortes é preso em Fortaleza
Justiça do RJ determina que Luva de Pedreiro mostre faturamento do último ano em processo contra ex-empresário

Siga-nos

  • Instagram

Posts recentes

  • Cirurgia Plástica Segura e Personalizada em SP: Destaque para a Orthoplastic
  • Santander realiza sua primeira antecipação de crédito cambial sustentável no setor de café, em parceria com a mineira NKG Stockler
  • Fernanda Albuquerque transforma marcas em experiências que fidelizam e vendem
  • Franquias nordestinas se destacam como opções rentáveis na ABF Franchising Expo 2025
  • Maria Arraes propõe e Câmara dos Deputados aprova mudança de nome da Sala de Líderes para “Sala Miguel Arraes”

Você pode gostar

  • Justiça
Falando de Negócio
On 2 anos Ago

Acusado de envolvimento no ‘crime do posto’ tem prisão decretada 15 anos após o crime no litoral de SP

  • Justiça
Falando de Negócio
On 2 anos Ago

MPF abre inquérito para investigar Janones por suposto esquema de ‘rachadinha’

  • Justiça
Falando de Negócio
On 2 anos Ago

Meninos de Belford Roxo: Justiça condena traficantes por torturar morador para ele assumir culpa por sumiço e morte das vítimas

  • Justiça
Falando de Negócio
On 2 anos Ago

Polícia indicia por feminicídio e violência psicológica suspeito de matar namorada e carbonizar corpo em lareira no RS

  • Justiça
Falando de Negócio
On 1 ano Ago

Suspeito de matar irmão homossexual com golpes de faca é condenado a 21 anos de prisão, no Ceará

  • Justiça
Falando de Negócio
On 2 anos Ago

Presa há quatro dias, cantora gospel investigada por atos golpistas divide cela com idosa e gestante em presídio de Goiás