Skip to content
Tags
São Paulo destaques PL PRTB política eleições 2026 Leonardo Avalanche Economia
Falando de Negocio

Falando de Negocio

  • Notícias
  • Brasil
  • Política
  • Justiça
  • Contate-nos

Últimas

Lula sobre descontos irregulares em aposentadorias: “Vítimas não serão prejudicadas”

Alta da Selic trava investimentos e pressiona PMEs a buscarem soluções alternativas de crédito

IRB Automotive reforça protagonismo no setor com destaque na Automec 2025

O Centro Universitário Fametro abre inscrições para o vestibular 2025.2 com 75 cursos e bolsas de até 65%!

O Centro Universitário Fametro abre inscrições para o vestibular 2025.2 com 75 cursos e bolsas de até 65%!

Leonardo Avalanche desponta como novo líder da direita e fortalece PRTB com aliança com Pablo Marçal

Comércio aquecido no Dia das Mães e Palato destaca soluções completas para presentear

COOP amplia portfólio de serviços por meio de parceria com a Ultragaz

A jornada de uma mãe empreendedora

Goodbom supermercados lança a escola de padaria para promover o desenvolvimento interno e a valorização de talentos

 
  • Home
  • 2017
  • julho
  • 27
  • Polícia indicia 4 suspeitos de integrar quadrilha que roubou 1,5 mil carros por lavagem de dinheiro
  • Brasil

Polícia indicia 4 suspeitos de integrar quadrilha que roubou 1,5 mil carros por lavagem de dinheiro

On 8 anos Ago
Marcelo

Grupo já havia sido indiciado, com outras 25 pessoas, por crimes apurados na Operação ‘Macchina Nostra’, mas a Polícia Civil instaurou um inquérito policial autônomo.

Quatro pessoas foram indiciadas por suspeita de lavagem de dinheiro praticada pela quadrilha desarticulada em março deste ano na Operação “Macchina Nostra”, realizada simultaneamente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Segundo a Polícia Civil, o grupo movimentou R$ 6 milhões em um ano, com o roubo de cerca de 1,5 mil automóveis e a venda em “leilões virtuais” por grupos do aplicativo WhatsApp.

Os quatro já haviam sido presos e indiciados, junto com mais 25 pessoas, pelo inquérito principal do caso. Um inquérito policial autônomo foi instaurado para apurar a lavagem de dinheiro cometida pela quadrilha. A investigação apontou que o líder do grupo, de 32 anos; a mulher dele, de 31; um gerente da quadrilha, de 33 anos, e um funcionário, de 40, cometeram o crime – além das demais infrações pelas quais eles já respondem.

“É uma inovação da Polícia Civil gaúcha fazer indiciamento de criminosos por lavagem de dinheiro em roubos de veículos, conseguimos demonstrar a existência de uma organização que fazia encomendas de carros, que eram adulterados e roubados”, afirmou o delegado Marco Guns, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), responsável pela operação.

‘Leilão’ no Whatsapp

Durante a investigação da quadrilha, que durou pouco mais de um ano, os agentes do Deic identificaram pelo menos 10 grupos de WhatsApp, onde carros roubados no Rio Grande do Sul eram oferecidos para criminosos de todo o Brasil. O levantamento aponta que negócios foram fechados com pessoas de nove estados: Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Bahia.

Como a quadrilha atuava

Os carros eram roubados nas ruas da Região Metropolitana de Porto Alegre, geralmente por dois bandidos, integrantes do grupo, chamados de “cupinxas” ou “puxadores” de veículos. Os assaltos ocorriam sempre à mão armada.

Depois de render a vítima, eles fugiam. Procuravam uma rua com vaga para estacionar, ou até mesmo, estacionamentos de shoppings, de supermercados e até do aeroporto – os chamados “bretes”. Ali deixavam os veículos e aguardam “esfriar” as buscas por ele e até mesmo esperar para saber se eram rastreados ou não.

Usando smartphones, os mesmos bandidos tiravam fotos dos carros. As imagens eram enviadas para os líderes do bando, que criaram grupos fechados no aplicativo de mensagens WhatsApp. Por ali ofereciam os veículos, como se fosse um leilão virtual.

Com as fotos, informações do ano, modelo, potência do motor e que tipo de combustível, os carros e caminhonetes eram oferecidos, em média, a apenas 10% do valor real de mercado.

O cliente ainda poderia escolher a “modalidade” do veículo, que poderia ficar com as placas originais, que constam no sistema da polícia como carro roubado, ou clonadas. Os compradores, geralmente bandidos de outros estados, poderiam também fazer a compra da falsificação de documentos, que também era oferecida pelos criminosos nos grupos.

‘Braços’ no PR e em SC

Os roubos e as clonagens de carros eram feitos por uma associação criminosa. Além de Leonardo, que coordenava ações na Região Metropolitana, tinha uma espécie de coliderança em Caxias do Sul. Lá o chefe era Márcio Sotel, de 29 anos, um criminoso que ordenava roubos na Serra, mas que também tinha “cupinxas” na Região Metropolitana.

Os dois líderes, Leonardo e Sotel, se comunicavam diariamente, definiam preços e trocavam veículos. No organograma da quadrilha, a polícia identificou mais de 30 criminosos, entre ladrões e clonadores de veículos e falsificadores de documentos que recebiam ordens da dupla.

“Trabalhamos com inteligência para chegar às engrenagens maiores. Porque a engrenagem lá da ponta que faz o roubo, que faz o furto, é fácil de ser trocada. Sai um, entra outro. Agora, a engrenagem principal, os líderes, são mais difíceis, e isso quebra a quadrilha”, observa o diretor de investigações do Deic, delegado Sander Cajal.

O grupo criminoso tinha mais dois braços avançados na Região Sul do país. Em Blumenau, Gabriela Denise Pfau, 32 anos, conhecida no mundo do crime como “Daia”, recebia carros da quadrilha, auxiliava na localização de veículos para clonar e também distribuia documentos falsos.

O contato do Paraná era Peterson Risson Almeida da Silva, 20 anos. Ele encomendava todos os tipos de veículos, mas principalmente caminhonetes utilitárias e de luxo. Segundo as investigações, o interesse de Peterson era basicamente usar os veículos para desmanches e obtenção de peças. Daia e Peterson também foram presos por equipes do Deic, no dia 31 de março.

Leonardo, Sotel e Daia ja tinham passagens pela polícia, entre os crimes, todos com antecedentes por envolvimento no roubo ou receptação de veículos.

In BrasilIn Gabriela Denise Pfau , Leonardo e Sotel , Macchina Nostra , Márcio Sotel , Peterson Risson Almeida da Silva

Navegação de Post

Desafios e Oportunidades: Navegando pelo Mercado Imobiliário Brasileiro em Meio à Incerteza
Acusado de ordenar morte de Décio Sá consegue Habeas Corpus

Siga-nos

  • Instagram

Posts recentes

  • Lula sobre descontos irregulares em aposentadorias: “Vítimas não serão prejudicadas”
  • Alta da Selic trava investimentos e pressiona PMEs a buscarem soluções alternativas de crédito
  • IRB Automotive reforça protagonismo no setor com destaque na Automec 2025
  • O Centro Universitário Fametro abre inscrições para o vestibular 2025.2 com 75 cursos e bolsas de até 65%!
  • O Centro Universitário Fametro abre inscrições para o vestibular 2025.2 com 75 cursos e bolsas de até 65%!

Você pode gostar

  • Brasil
King post
On 7 meses Ago

Rio Bravo Conclui Aquisição de Imóveis Alugados para Pernambucanas por R$ 68,53 Milhões

  • Brasil
Falando de Negócio
On 2 anos Ago

Malafaia chama evangélicos que votaram em Lula de “Cambada de otários”

  • Brasil
Falando de Negócio
On 1 ano Ago

Confronto em estacionamento: Agressora é formalmente acusada por ataque a casal gay em padaria de São Paulo

  • Brasil
Redacao
On 12 meses Ago

Empresária Gilmara Lima Lasclota Anuncia Parceria com Distribuidora de Alimentos Chilena para Importação de Vinhos e Cerejas

  • Brasil
  • Negocios
King post
On 4 meses Ago

Brasil bate recorde de exportações para o Canadá em 2024

  • Brasil
King post
On 9 meses Ago

Pesquisa revela que novo cenário mundial do trabalho afetará mais de 100 milhões de pessoas até 2030, um em cada 16 trabalhadores precisará mudar de ocupação